Carlota Gandra

Carlota Gandra, nome artístico LoTA Gandra, é uma jovem realizadora do Porto nascida em 1998. É licenciada em cinema, especialização em realização, na Escola Superior de Teatro e Cinema, em Lisboa. Realizou as curtas-metragens de ficção “Direito a Respirar” (2020), “Duas Irmãs” (2021), “O Meu Primeiro Apocalipse” (2021), o filme-performance “Uma Coisa Longínqua” (2020) e “O Sonho da Máquina” (2022). Os seus filmes têm sido exibidos em festivais de cinema como YMotion, FEST, MOTELX e em 2023 no Batalha Centro de Cinema. Para além disso, o trabalho da realizadora teve a sua estreia televisiva com a exibição do filme “Direito a Respirar” no programa CINEMAX na RTP 2 em maio de 2022. Integrou ainda a equipa do filme Brecht Para Principiantes (2015) enquanto segunda assistente de realização de Saguenail.

Estagiou com a produtora Riot Films ao longo do ano de 2016. Em 2021, colaborou enquanto anotadora em filmes nacionais realizados por: José Mazeda, Carolina Correia Mendes e Bruno Soares. Colabora frequentemente com a companhia Teatro de Ferro, do Porto. Tem vindo a desenvolver um trabalho em vídeo que cruza a linguagem do cinema, da performance e do teatro. Alguns destes projetos multidisciplinares são: o espetáculo “Objetoteca Popular Itinerante” (2018) com encenação de Igor Gandra, o filme- performance “Uma Coisa Longínqua” (2020) em co-direção com Igor Gandra e em 2023 participa como videasta no espetáculo “Bora Lá Laborar”. Com o Festival Internacional de Marionetas do Porto realizou cinco edições do projeto de criação “A Abertura da Abertura” (2021, 22, 23, 24 e 25) e o documentário “Na Palheta Com Dom Roberto” (2022) – disponível na plataforma digital RTP Palco.