Vidro Pantera
A partir dos textos de Heiner Müller
Encenação Igor Gandra
Apoio à dramaturgia Miguel Ramalhete Gomes
Cenografia Amândio Anastácio
Música Carlos Guedes
Multimédia Luís Grifu
Desenho de luz Amândio Anastácio, João Sofio
Vídeo LoTA Gandra
Movimento Carla Veloso
Interpretação Guilherme Vieira, Matilde Gandra, Rui Oliveira, (filme) Diana Sá, Filipe Moreira
Cantora Catarina Perdigão
Maquinaria e realização plástica Eduardo Mendes
Oficina de construção Teatro de Ferro e Alma d'Arame
Comunicação Raquel Cunha, Pedro Maia
Cocriação Teatro de Ferro e Alma d'Arame
Coprodução Teatro Municipal de Faro
Duração aprox. 60'
Classificação etária M/16 anos
No ano em que se assinalam 30 anos da morte do dramaturgo alemão (falecido a 30-12-1995) decidimos criar um espetáculo-visita-guerra-relâmpago ao universo de Heiner Müller.
Fragmentos da sua poesia e do seu teatro vão animar corpos, objetos e, quem sabe, marionetas.
Panzerglas é a palavra alemã para vidro à prova de bala, ou vidro blindado. Panther (pantera) é o nome do mais temível carro blindado (panzer) alemão da II Guerra Mundial.
Assim surgiu este título, uma apropriação poética lost (and found) in translation, encontrada no exercício criativo da tradução, em que as imagens de fragilidade e ferocidade se unem para criar, ou descobrir, sentidos latentes.


