Direção artística Gustavo Costa e Igor Gandra
Interpretação Gustavo Costa, Igor Gandra, Catarina Perdigão, Eduardo Mendes
Realização plástica Eduardo Mendes, Júlio Alves
Acompanhamento artístico Carla Veloso
Vídeo Carlota Gandra
Desenho de luz Mariana Figueroa
Interpretação em Língua Gestual Portuguesa Cláudia Braga
Cocriação Sonoscopia, Teatro de Ferro
Coprodução Festival Internacional de Marionetas do Porto
A Sonoscopia e o Teatro de Ferro são estruturas financiadas pela República Portuguesa / Cultura, Direção-Geral das Artes
Duração aprox. 30'
Classificação etária M/16 anos
"As multidões comem-se em hors d'oeuvre, como entrada ou em guarnição. Aqueles que põem nódoas na gravata dão geralmente
deliciosos pâtés."
Roland Topor
Capital Canibal é uma máquina de cena anacrónica e em permanente curto-circuito. Não obstante os esforços dos seus operadores, eles próprios alimento e combustível, o produto acaba por ser sempre defeituoso, excedentário, inútil e ao mesmo tempo irresistível. Instalada num lugar entre a conferência, a montagem de atrações com marionetas e autómatos e o espetáculo de variedades, Capital Canibal é uma performance para os estômagos mais fortes e os paladares mais requintados. Ao mesmo tempo muito inclusiva, pois como na comida processada, até as partes piores podem ser aproveitadas
Depois de Phobos, apresentado no fimp'17 e de W no Teatro do Campo Alegre em 2019, os dois coletivos portuenses regressam ao trabalho em conjunto.